Mandalas

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                                              Mandala feita por Caroline Moorby no atelier 



Mandala é uma palavra tibetana, dkyil-‘khor, que significa literalmente “aquilo que circunda um centro”.

Comumente é descrita como uma figura geométrica onde o traçado é feito em torno de um centro, obedecendo eixos de simetria. Entretanto, seu contorno exterior não é forçosamente circular, mas dá a ideia de irradiar-se ou mover-se em direção ao centro.

Estão por toda parte. Nas flores, nos cascos de alguns animais, na íris do olho humano, na arte indígena e rupestre, na arquitetura, da gótica à contemporânea, passando pelo design de objetos, joias, pisos, e ainda nas mais variadas formas do desenho e da pintura.

Os círculos sugerem totalidade, unidade, completude e eternidade. O círculo encerra, protege, conforta. Daí, nada mais natural que o inconsciente humano lançar ao exterior esta forma perfeita.

Representações mandálicas têm a propriedade de prender a atenção. Nos convidam à introspecção. Propiciam que nossa mente se distancie dos problemas imediatos e facilitam o exercício de contemplação. No Budismo são usadas como auxiliares na meditação.


Em março faremos uma oficina de mandalas no atelier Darly Pellegrini.

Logo divulgarei mais detalhes

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